New Thought
Pensando bem, esse blog também compreende aventuras fora do RPG, e o Ou Não me dá liberdade de falar sobre qualquer coisa que eu queira.
Atualmente estou vivendo uma aventura muito boa que pode vir a virar uma campanha, mas não estou querendo apressar nada, principalmente cosiderando o quão boa essa aventura está. Sabe, as vezes, uma aventura simplesmente bate na sua porta, e mesmo que ela esteja vindo de uma outra porta, vale a pena abrir pra ver o que acontece. Pelo menos pra mim está valendo a pena, e muito. Pra mim e pra minha aventura.
Como estávamos em uma fase de descobrir se pode dar certo (apesar de ela praticamente ter a chave da minha porta quando bateu) as nossas conversas sobre nós ainda vinham com aspas, e conversávamos como se nós fosse uma terceira pessoa, não presente e distante. Éramos apenas duas pessoas que por acaso estávamos juntas e se perguntando (wandering) se podia render alguma coisa. Era como se a aventura estivesse parada no batente da porta avaliando a sala. E vice-versa.
De repente, como se uma rajada de vento tivesse empurrado a aventura pra dentro, as aspas foram levadas embora e o nós passou a ser uma entidade autônoma que engloba tanto a aventura quanto a sala. Ela e eu, juntos e felizes por estarmos assim, sem apressar ou segurar as coisas, seguindo no ritmo da maré e deixando a vida levar...
Estranho (ou não) que essa rajada viesse logo quando nós estávamos separados (fisicamente, pois em pensamento, não poderíamos estar mais próximos, talvez exatamente por isso).
O mundo gira, a vida também, e para mim parece que gira cada vez mais no meu ritmo e a meu favor.
Atualmente estou vivendo uma aventura muito boa que pode vir a virar uma campanha, mas não estou querendo apressar nada, principalmente cosiderando o quão boa essa aventura está. Sabe, as vezes, uma aventura simplesmente bate na sua porta, e mesmo que ela esteja vindo de uma outra porta, vale a pena abrir pra ver o que acontece. Pelo menos pra mim está valendo a pena, e muito. Pra mim e pra minha aventura.
Como estávamos em uma fase de descobrir se pode dar certo (apesar de ela praticamente ter a chave da minha porta quando bateu) as nossas conversas sobre nós ainda vinham com aspas, e conversávamos como se nós fosse uma terceira pessoa, não presente e distante. Éramos apenas duas pessoas que por acaso estávamos juntas e se perguntando (wandering) se podia render alguma coisa. Era como se a aventura estivesse parada no batente da porta avaliando a sala. E vice-versa.
De repente, como se uma rajada de vento tivesse empurrado a aventura pra dentro, as aspas foram levadas embora e o nós passou a ser uma entidade autônoma que engloba tanto a aventura quanto a sala. Ela e eu, juntos e felizes por estarmos assim, sem apressar ou segurar as coisas, seguindo no ritmo da maré e deixando a vida levar...
Estranho (ou não) que essa rajada viesse logo quando nós estávamos separados (fisicamente, pois em pensamento, não poderíamos estar mais próximos, talvez exatamente por isso).
O mundo gira, a vida também, e para mim parece que gira cada vez mais no meu ritmo e a meu favor.